Folha branca, baú de cores infinitas.
Ela enxágua o papel com um oceano que sai do lápis azul.
Um sol nasce da ponta amarela daquele lápis.
Para um arco-íris, uma caixa de cor.
Ela puxa o verde, e planta uma árvore.
Rega com o lápis branco, que se faz água.
Brota uma flor de tinta rosa.
E voam pinceladas de borboletas.
Ela mistura e faz desabrochar um jardim.
Onde mora uma menina de traço preto.
Olhos vivos de cores mil e mãos de todas as cores.
Do seu coração pulsa um lápis vermelho.
Nasce uma artista dentro de um desenho.
Que lindo! Lembrei-me de todas as caixinhas de lápis de cor que eu tive na infância...
ResponderExcluirLindo prima!! Eu lembrei das competições que fazíamos do desenho mais bonito, lá na aibi! Nunca ganhei.. rsrs
ResponderExcluirAquarela em forma de bolinho. Amei!
ResponderExcluirObrigada Ana, Carol, Neila. Esse continho é inspirado na minha sobrinha Bruna Patti, que adoro desenhar, e que nos enche de alegria com seu dom. Beijinhos da Tia Lu.
ResponderExcluirPor Fabiana Patti, a mamãe da Bruninha (via facebook): "E a Bru, menina de cor e luz, agradece a tia e os priminhos! bjs"
ResponderExcluirMuito legal o seu trabalho adorei! Quero voltar e ler mais contos doces!!!!!
ResponderExcluirObrigada, querida! Volte sim e leia o nossos bolinhos para o seu bebê!
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